domingo, 8 de abril de 2012

Livro Eles se Acreditavam Ilustres e Imortais



Este é um livro que leitores idosos, velhos ou antigos gostarão de ler. Os leitores jovens – entre 15 e 35 anos – dificilmente ouviram falar de qualquer dos personagens do livro, ainda que nenhum deles seja ficção. São celebridades mundiais que morreram doentes, desprezadas, esquecidas e até odiadas por parentes, amigos e fãs, numa triste repetição do mistério da vida. O tempo de vida é contado em anos. Raramente ultrapassa cem. O individuo nasce sozinho, vive em conjunto e morre sozinho, às vezes abandonado. Os leitores jovens não darão relevância à leitura, já os menos jovens, concordarão com o autor: O apogeu e a queda da vida são cruéis. Das celebridades é muito pior, pois geralmente só lhes sobram a ingratidão, esquecimento, pobreza e solidão. Assim foi a vida do arquiteto francês Le Courbusier, o arquiteto que fez escola mundial, cujos maiores discípulos foram Oscar Niemayer e Lucio Costa, autores do Plano Piloto, cidade de Brasília, em 1960. Leitura fácil, rápida e triste. O autor Michel Ragon nasceu na cidade de Marseille, França, em 1924. Tem 23 livros publicados. Aos 19 anos, em 1943, na cidade de Paris escrevia panfletos contra a invasão da França dos alemães, tendo sido perseguido pela Gestapo. Livreiro no pós 2ª Guerra, tornou-se poeta, crítico e historiador da arte e da arquitetura moderna.

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