quinta-feira, 12 de maio de 2011

Livro A Guerra de Clara de Clara Kramer

A história de Clara Kramer, que tinha 13 anos quando os nazistas invadiram a Polônia. Ela e sua família eram judias. Uma resenha sensacional o leitor encontra no site www.livronautas.com.br Para não serem assassinados pelos nazistas, eles se esconderam no subsolo da casa do Senhor Beck, um anti-semita convicto, que decidiu desafiar as autoridades e manteve a família Kramer perigosamente escondida em sua casa até o final da guerra. A mãe de Clara a obrigava a anotar no diário tudo o que eles faziam no esconderijo. Este livro não é uma obra ficcional, a começar pela dedicatória da autora: “Aos meus pais, que me ensinaram compaixão e decência; a minha irmã caçula, que me mostrou a verdadeira bravura; e aos Beck, que me salvaram a vida e me devolveram a fé na humanidade.” Leitura fácil, emoção do início ao final.

Autora Clara Kramer
Folha de São Paulo, Globo e Valor Econômico teceram compridos elogios à Guerra de Clara, sempre destacando que se tratava de uma história real da família judia salva do holocausto por um anti-semita. O fato de um jornalista e roteirista de cinema - Stephen Glantz - ter auxiliado a autora, só contribui positivamente para a leitura deste livro.
Clara Kramer, polonesa, em 2010 tem 81 anos de idade. Tinha 13, quando em 1942 os nazistas invadiram a polônia.
A Guerra de Clara, seu único livro, foi escrito após o término da 2ª Guerra Mundial. O livro foi baseado em anotações de seu diário. O jornalista americano Stephen Glantz foi co-autor.




Capa do Livro
A Guerra de Clara
Zolkiew era a cidadezinha do interior da Polônia onde viviam os Kramer e os Beck. Clara tinha 13 anos de idade. Ela e sua família não foram assassinadas pelos nazistas porque os Beck os esconderam no sub solo de sua casa. Foram 18 meses de agonia, sofrimento, esperança, fome, tristeza, desconforto, doenças, e escuridão. A guerra de Clara é uma história sobre a intolerância e o perdão, escrita por uma adolescente que viu e ouviu milhares a sua volta serem assassinados pelo simples fato de serem judeus. Não há como não comparar A Guerra de Clara, com o Diário de Anne Frank ou a Lista de Schindler. Afinal são histórias verdadeiras, de gente que sobreviveu ao holocausto. Em Zolkiew existiam 5 mil judeus, como os Kramer, pouco mais de 60 se salvaram. A leitura é boa e simples, talvez pela adição do estilo do jornalista e cineasta Stephen Glantz, mas a esperança é a marca mais contundente no viver de cada dia, da autora Clara Kramer. Muito bom.

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